sexta-feira, 27 de março de 2009

1º Campo de Férias Visitar Áreas Protegidas Parque Natural da Serra de S. Mamede De 1 a 4 de Abril de 2009 ESGOTADO! :)

sexta-feira, 20 de março de 2009

HORA PARA O NOSSO PLANETA SÁBADO, 28 DE MARÇO, 20.30H
Durante 60 minutos desligar todas as luzes do planeta.
Este é o objectivo do protesto a nível global do próximo dia 28 de Março às 20:30h. E assim consciencializar as pessoas para a necessidade de combater o aquecimento global. A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Nessa altura 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano mais tarde é que este evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas e abrangendo 35 países. Desde então, marcos emblemáticos mundiais, tais como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, em Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova Iorque, EUA), ficaram às escuras, como símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa. Este ano o objectivo é à escala global. Pede-se um bilião de votos numa eleição que põe a Terra contra o aquecimento global. Votar é tão simples como desligar um interruptor: Luzes ligadas a favor do aquecimento global e luzes apagadas a favor da Terra. Em Portugal Lisboa já aderiu à Hora do Planeta. Promovendo o apagão da Ponte 25 de Abril e de vários outros monumentos e locais.
Cada pessoa pode participar neste protesto, seja individualmente apagando as suas luzes ou então na sua comunidade, junto da família, dos amigos, das autarquias, do comércio, das empresas. Convencendo-os a, durante 60 minutos, no dia 28 de Março de 2009 apagarem todas as luzes.
Nos vamos apagar as luzes:)
Espreitem o vídeo

sexta-feira, 13 de março de 2009

Uma história para todos...
"A mãe tinha saído de manhã cedo e tinha-os deixado ao cuidado de Marina, uma jovem de dezoito anos a quem às vezes contractava por umas horas para que se encarregasse deles em troca de algumas moedas. Desde que o pai tinha morrido, as coisas eram demasiado más para arriscar o trabalho faltando de cada vez que a avó ficava doente ou se ausentava da cidade.
Quando o noivo da jovenzinha telafonou para a convidar a dar um passeio no seu carro novo, Mariana não hesitou muito. Afinal, os meninos estavam a dormir como acontecia todas as tardes, e não despertariam até às cinco.
Mal ouviu a buzina agarrou na bolsa e desligou o telefone. Tomou a precaução de fechar a porta do quarto e guardou a chave no bolso. Não queria arriscar-se a que Pancho acordasse e descesse as escadas para a ir buscar, porque afinal só tinha 6 anos e num descuido podia tropeçar e magoar-se. Além disso, pensou, se isso sucedesse, como explicaria à mãe que a criança não a tinha encontrado?
Talvez tivesse sido um curto-circuito na televisão acesa ou nalguma das lâmpadas da sala, ou talvez uma faúlha no fogão de lenha; o caso é que, quando as cortinas começaram a arder, o fogo alcançou rapidamente as escadas de madeira que levavam aos quartos.
A tosse do bebé devido ao fumo que se infiltrava por debaixo da porta acordou-o. Sem pensar, Pancho saltou da cama e fez força no trinco para abrir a porta, mas não conseguiu.
De todas as maneiras, mesmo que o tivesse conseguido, tanto ele como o seu irmão de meses teriam sido devorados pelas chamas em poucos minutos.
Pancho gritou a chamar Marina, mas ninguém respondeu ao seu chamamento de auxílio. Por isso, correu para o telefone que havia no seu quarto (ele sabia como marcar o número da sua mamã), mas não havia linha...
Pancho deu-se conta que devia tirar o seu irmãozinho dali. Tentou abrir a janela, mas era impossível para as suas pequenas mãos destravar o dispositivo de segurança e ainda que o tivesse conseguido teria também de soltar a rede de arame que os seus pais tinham instalado como protecção.
Quando os bombeiros terminaram de apagar o incêndio, o tema da conversa de todos era o mesmo: "Como pôde aquela criança tão pequena quebrar com o cabide o vidro e a seguir o gradeado?"
"Como pôde carregar o bebé na mochila?"
"Como pôde andar pelo alpendre com um tal peso e descer pela árvore?"
"Como pôde salvar a sua vida e a do seu irmão?"
O velho comandante dos bombeiros, homem sábio e respeitado, deu-lhes a resposta:
- Panchito estava sózinho... Não tinha ninguém que lhe dissesse que não ia poder."
"Contos para pensar" de Jorge Bucay
Famílias e Amigos: Já esta confirmado o nosso Campo de Férias!
1º Campo de Férias - Visitar Áreas Protegidas Parque Natural da Serra de S. Mamede De 1 a 4 de Abril de 2009
Não percam!
Inscrições abertas até 25 de Março.
Para mais informações contactem o Tom da Terra.
Tlf: 212686591